Culture is the oxygen of cities:
É o nosso oxigénio, é o vosso e é o deles. Porque a cultura é muito mais do que as frágeis ligações atómicas, respiremos o mesmo ar que eles. Sintamos o talento que guardaram na ponta dos dedos. Vejamos o que eles viram quando saíram de si!
Eles são:
Catarina Cruz [fotografia]
Daniel Barros [fotografia]
Hugo Borges [fotografia]
Joel Ildefonso [ilustração]
Maria Daniel Duarte [desenho] [pintura]
Ricardo Xavier [ilustração]
Vera Marmelo [fotografia]
Esta iniciativa surgiu no âmbito da cadeira de Gestão Cultural, integrada no plano curricular do curso de Ciências da Cultura – especialização em Comunicação e Cultura na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. O conceito da exposição nasceu da nossa vontade em trabalhar conjuntamente e da vontade de divulgar o talento de amigos.
Tudo aqui: http://www.projectodreieck.blogspot.com/
É licenciada em Ciências da Comunicação, variante Jornalismo (2005).
Actualmente é responsável de comunicação na associação cultural alkantara, para a qual trabalha desde Outubro de 2005. Foi colaboradora regular do jornal Público, das revistas Sábado, FEST, Storm Magazine, da agenda cultural Lecool e do guia Le Guide.
Publicou os contos “Um Eléctrico chamado Lisboa” e “Bairro Claro-escuro” na brochura “Trabalhos premiados Lisboa à Letra”.
Realizou o documentário “António Ramos Rosa, o poeta da modernidade”, que foi exibido em várias mostras e festivais nacionais.
Iniciou a sua actividade profissional na Produção do espectáculo “31 de Dezembro de 1999” realizado no Teatro da Malaposta (1994).
Foi Produtora Executiva da Companhia RE.AL João Fiadeiro entre 1995 e 1996. Neste período destaca a realização do Festival 5 Anos da Real/João Fiadeiro realizado no Teatro da Malaposta (1995).
Desde Novembro de 1996 trabalha no Forum Dança – Associação Cultural e desde 2000 é vice-presidente da associação acumulando as funções de Gestão financeira e direcção/coordenação de vários projectos, dos quais destaca o Curso de Gestão/Produção das Artes do Espectáculo que vai na sua 14ª edição, e o Arte Jovem na sua 6ª edição.
filipa francisco (coreógrafa)
dora carvalho (fórum dança)
tiago guedes (coreógrafo)
sofia matos (bomba suicida)
catarina medina (alkantara festival)
música - 19h - quarta
miguel arsénio (bodyspace)
rui pedro dâmaso (searching records/out.fest)
pedro gomes (filho único)
tiago sousa (merzbau)
sérgio hydalgo (má fama/zdb muzique)
info útil
Como chegar à Fábrica Braço de Prata?
A Fábrica do Braço de Prata é na Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, em Marvila.
de carro:
Vindo de carro da Av. Infante D. Henrique, o acesso faz-se através da Praça 25 de Abril (rotunda com estátua dedicada ao 25 de Abril). E vindo de carro do Poço de Bispo o acesso é feito pela Rua Fernando Palha. A Fábrica é um edíficio antigo de paredes rosa claro com um jardim murado. Lá dentro está uma tenda de circo, pelo que é fácil de perceber qual é o espaço. É ainda possível estacionar no interior do parque.
de comboio:
linha da azambuja (alcantara-terra, entrecampos e santa apolónia <--> azambuja), saída na estação de braço de prata. Sair da estação em direcção ao cruzamento da av. Infante Dom Henrique e seguir em frente pela rua Fernando Palha. Virar depois à direita na rua da Fábrica do Material de Guerra.
de autocarro:
782 - cais do sodré <--> moscavide: paragem no Braço de Prata
28 - restelo <--> portela: paragem no Poço de Bispo
755 - sete rios <--> poço de bispo: paragem na Fábrica Braço de Prata
Como conciliar o jogo da Selecção de Futebol com a conversa sobre Música na quarta-feira, dia 11?
Simples! Assistindo a ambos na Fábrica do Braço de Prata. Durante o período do Campeonato Europeu de Futebol, a Fábrica transmitirá os jogos do Europeu na Sala Viscontti. Depois do jogo, basta dirigirem-se à última sala da Ler Devagar/Eterno Retorno, onde nos podem encontrar e conversar sobre como se produz música de forma independente em Portugal.
www. bracodeprata. org
estado(dot)independencia(at)gmail(dot)com
Contamos com a vossa presença às 19h na última sala da ler devagar/eterno retorno na Fábrica do Braço de Prata.
College droupout do curso de línguas e literaturas modernas (variante de estudos portugueses, ingleses e norte-americanos), onde só teve aulas decentes com Alberto Pimenta, Pedro Gomes foi, cronologicamente falando, co-fundador e co-editor do website A Puta da Subjectividade, de 2002 até 2005/6 (?). Trabalhou em 2004 na loja de discos e distribuidora AnAnAnA. Foi co-programador e responsável pela comunicação da ZDBMüzique, de 2004 a 2006. Colabora irregularmente com o suplemento Ípsilon/Y do jornal Público desde Março de 2005, para além de textos ocasionais em várias publicações nacionais e internacionais. Realiza programação de concertos na Filho Único desde o início de 2007, trabalhando com espaços lisboetas como o Museu do Chiado, Lux Frágil, Galeria ZDB, Cabaret Maxime, entre outros. Foi e é guitarrista dos CAVEIRA, trabalhando também num registo de guitarra acústica a solo, e tendo sido parte de vários formações aparentemente extintas, caso dos Braço ou dos Manta Rota. Desempenhou e desempenha todos estes cargos com enorme orgulho e uma incapacidade crónica de acordar a horas. Gosta muito de blues e de samba velhinho.
Dança dia 10 de Junho
Música dia 11 de Junho
A partir das 18 horas!
27 anos e meio. Passou de melómano e colecionador a dinamizador e agente activo por alturas de 2003 / 2004, com a fundação dos Frango, da editora Searching Records, e do Out.Fest – Encontros de Música e Imagem do Barreiro, entidades que continua a pilotar em conjunto com o comparsa de sempre Vítor Lopes e outros amigos e agentes criativos e criadores de Lisboa e Barreiro. Enquanto músico, e para além dos Frango, toca mais ou menos regularmente a solo enquanto PCF Moya, e em colaboração em formato duo com Manuel Gião e Ruben da Costa.
www.searchingrecords.org
www.outfest.pt.vu
Miguel Arsénio nasce saloio e com o signo de Gémeos. Enquanto assistia ao programa "Top +", descobre abrigo geracional e sentido para a vida num tema dos Nirvana que o assegurava de que não estava só na sua juventude "estúpida e contagiosa".Desperta mais tarde para outras realidades com "Bubble & Scrape" dos Sebadoh (chegado em hora abençoada pela mão de um amigo), poupa dinheiro nos almoços de liceu para investimento em discos, mantém um voto de sobriedade durante os anos de idas regulares a matinés de punk e hardcore. Faz amigos para a vida na Avenida de Berna, em Lisboa. Sonha um dia conquistar o Japão usando apenas interpretações "karaoke" dos Weezer de temporada clássica (o homónimo azul e "Pinkerton"). Escreve desde 2004 na webzine Bodyspace.net e com regularidade trimensal na publicação Underworld. Tomou conta do programa de rádio conceptual "Batongoville", transmitido durante vários meses, em horário nobre de Domingo, pela Rádio Zero. Já traduziu filmes de série-b e interpretou vários papéis na radionovela "O que fazem mulheres" de Camilo Castelo Branco (rubrica regular do programa "Fada do Lar", também transmitido pela Rádio Zero). Persiste em não manter o mesmo apelido de DJ para evitar que vários traumas sejam associados a um só nome.
http://www.bodyspace.net/
Produtora executiva Bomba Suicida
Sofia Matos (1973) vive e trabalha em Lisboa.
http://bombasuicida.blogspot.com/
15 de Outubro de 1983
Estudou na EPI/ETIC, curso de Áudio e Video concluído em 2001. Desde de 2005 gere a Netlabel Merzbau. Sempre se dedicou à música enquanto interprete e autor, tendo iniciado o seu trabalho a solo com a estreia de Crepúsculo em 2006. Fez parte de colectivos como Goodbye Toulouse, Jesus, the Misunderstood, Gordon's Deal, Self-Polluted Noise, e neste momento colabora também no colectivo Macadame. Produziu e colaborou em festivais como o Out.fest e o Barreiro Rocks, e com o ciclo de música nova Barreiro Outras Músicas.
http://www.merzbau-label.org/
http://www.merzbau-label.org/tiagosousa
Tiago Guedes estudou música durante dez anos no Conservatório Regional de Tomar, antes de fazer a sua licenciatura em Dança na Escola Superior da Dança de Lisboa. A sua formação foi complementada em workshops de dança contemporânea e de teatro.
Como intérprete, trabalhou com vários criadores, tais como Miguel Pereira, Aldara Bizarro, Francisco Camacho, João Fiadeiro, André Murraças e Alice Chauchat.
O coreógrafo Tiago Guedes desenvolve o seu trabalho desde
2001, destacando entre outros os seguintes trabalhos: Um Solo (Junho de 2002, Galeria ZDB, Festival Danças na Cidade, Lisboa),
que recebeu o Prémio do Público no âmbito do programa Encontros Imediatos do Festival Danças na Cidade, Lisboa, e ganhou o concurso Jovens Criadores da Bienal dos Jovens Criadores da Europa e do Mediterrâneo; Um Espectáculo com Estreia Marcada (Outubro de 2002, Centro Cultural de Belém, Lisboa) que inaugurou a programação Box Nova; Materiais Diversos (Setembro de 2003, sala estúdio do Teatro Nacional D. Maria II), este espectáculo ganhou novamente o concurso Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias na área da Dança; Trio (Abril de 2005, Théâtre Le Vivat, Armentières, França; Grande Auditório da Culturgest, Lisboa); Matrioska (Janeiro de 2007, Théâtre Le Vivat, Armentières, França); Ópera (Julho de 2007, Negócio ZDB, Lisboa, Portugal); Coisas Maravilhosas (Fevereiro de 2008, Festival Vivat la Danse! Théâtre Le Vivat, Armentières, França).
O seu trabalho tem sido apresentado em vários festivais e teatros em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Itália, Grécia, Eslovénia, Bélgica, Suiça, Brasil, Áustria, Holanda, Reino Unido e Hungria.
Colaborou com a RE.AL de 2003 a 2007 onde foi coreógrafo associado.
Recentemente criou Materiais Diversos, uma associação cultural que tem como objectivo principal a produção e difusão de objectos artísticos e na qual o coreógrafo Tiago Guedes assume a direcção artística. Tiago Guedes é coreógrafo residente do Théâtre Le Vivat, em Armentières, França no triénio 2006-2008 e na Galeria ZDB, em Lisboa.
http://www.tiagoguedes.com/
http://www.materiaisdiversos.com/
uma parte importante da actividade de Sérgio Hydalgo. Fundou em 2000 a
banda Signal to Noise – entretanto já extinta -, colaborou como
jornalista no site musical Bodyspace e é o autor, desde Outubro de
2005, do programa de rádio Má Fama, actualmente transmitido pela
Antena 3, quinzenalmente, em blocos de 20 minutos, exclusivamente
dedicados a nomes emergentes do underground nacional.
Com o Má Fama divulga e procura interagir com alguns dos nomes
nacionais e internacionais mais criativos e artisticamente relevantes
da actualidade. Pelo programa já passaram autores como os
norte-americanos Panda Bear (fundador dos Animal Collective e autor de
"Person Pitch"), Josephine Foster e Six Organs Of Admittance, a
francesa Colleen e os portugueses Loosers, Norberto Lobo e JP Simões,
entre muitos outros. As conversas são, na sua maioria, ilustradas por
actuações musicais registadas em exclusivo para o programa.
Desde o início do ano que é responsável pela programação da ZDB Muzique.
http://mafama.blogspot.com/
http://www.zedosbois.org/zdbmuzique/index.htm
Estudou Dança, Teatro, Improvisação e Dramaturgia, na Escola Superior de Dança, na Companhia de Dança Trisha Brown, no Lee Strasberg Institut, em Nova Iorque e com o dramaturgo André Lepecki. Trabalhou com os coreógrafos e encenadores Francisco Camacho, Vera Mantero, Silvia Real, Madalena Vitorino, Rui Nunes, Aldara Bizarro, Paula Castro, Bruno Cochat, Lucia Sigalho e João Garcia Miguel . Membro Fundador com Bruno Cochat da Cia Torneira com a qual criaram a peça “Nu Meio” apresentada desde 1996.
Dos seus trabalhos destaca “Leitura de Listas” em colaboração com André Lepecki e ”Dueto” em co-criação com a coreógrafa Basca, Idoia Zabaleta. Estes espectáculos foram apresentados em vários festivais em Portugal e no estrangeiro. Desenvolve desde há sete anos um trabalho de formação e Criação com reclusos do Estabelecimento Prisional de Castelo Branco (Projecto Rexistir). Este ano é coordenadora de “ Nu Kre bai bu onda” Projecto de Formação em Dança e Criação no bairro da Cova da Moura. Acredita que a Dança pode ser um motor de mudança e por isso tem criado projectos em relação com diferentes comunidades onde é possível desenvolver um trabalho intenso que questiona a relação entre arte e vida.
um estado de independência.
Queremos ouvi-los. Dias 10 e 11 de Junho, na Fábrica Braço de Prata, vai haver oportunidade para fazê-lo. Duas conversas informais sobre como se faz produção artística de forma independente na dança e na música.